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Ao longo dos nossos 70 anos de história, a natureza tem sido sempre a principal aliada da marca Compal. Mantê-la saudável, próspera e acessível a todos são alguns dos nossos compromissos diários, que agora se reforçam com a adesão ao manifesto “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável”, promovido pelo Business Council for Sustainable Development (BCSD) Portugal.

O BCSD Portugal representa mais de 100 empresas portuguesas (que retratam cerca de 10% do PIB nacional), e tem como objetivo contribuir ativamente para a construção de um futuro mais sustentável. Entre outras, as suas áreas de atuação passam pela neutralidade carbónica, biodiversidade, economia circular e cidades sustentáveis. Sem fins lucrativos, e num momento de grande instabilidade societal, o BCSD Portugal desenvolveu em 2020 o manifesto “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável”.

O objetivo?
Fazer com que as empresas consigam dar resposta à crise socio-económica causada pela pandemia por COVID-19, ao mesmo tempo que constroem um modelo de desenvolvimento mais eficiente, resiliente e sustentável. “A resposta a esta crise deve valorizar o investimento e o emprego, enquanto promove uma sociedade mais inclusiva e mantém o rumo traçado no sentido da transição para economias e sociedades de menor intensidade carbónica e que garantam os equilíbrios da biosfera. Por outro lado, tem de contribuir para conter o impacto nas finanças públicas da quebra da atividade económica, e tirar partido das oportunidades para Portugal dos reequilíbrios da economia global e europeia.”, lê-se no manifesto. 



Compromisso sustentável
A SUMOL+COMPAL (que detém a marca Compal) foi uma das primeiras empresas a assinar este manifesto e, ao fazê-lo, afirmou a ambição de contribuir para a construção de um modelo de desenvolvimento baseado em cinco princípios: promoção do desenvolvimento sustentável e inclusivo, promoção do crescimento, busca da eficiência, reforço da resiliência, e reforço da cidadania corporativa.

Para a marca Compal, a preocupação em promover a economia nacional e criar relações de proximidade está presente desde a sua fundação. O seu futuro passa por reforçar este caminho, tornando-se uma marca cada vez mais sustentável. 

E este caminho de sustentabilidade é refletido ao longo da sua cadeia de valor: da colheita à produção, passando pelo embalamento e pela vontade de contribuir para hábitos de consumo mais saudáveis.



Sustentabilidade em todos os momentos
No coração dos produtos da marca Compal moram as frutas e os legumes. É, por isso, tão importante mantermos uma relação especial com todos os nossos produtores. As frutas, colhidas no exato momento em que o seu sabor e riqueza nutricional estão no auge, são quase na totalidade de origem portuguesa – em 2020 recebemos 20.000 toneladas de fruta fresca em Almeirim para transformação, das quais 92,5% era de origem nacional. Esta é, não só uma forma de apoiar os fruticultores nacionais, mas também de garantir uma menor pegada de carbono a nível de transporte, já que esta fruta percorre menos quilómetros até chegar a Almeirim, onde é processada.

No processo de produção – que inclui a escolha, lavagem e transformação da matéria-prima, bem como a pasteurização e embalamento assético dos sumos e néctares –, conseguimos assegurar a segurança alimentar e a preservação significativa dos nutrientes através das nossas fórmulas livres de corantes e conservantes. Além disso, os resíduos provenientes da transformação de frutas e tomate, são recolhidos e geridos por um operador credenciado, que permite encaminhar corretamente o desperdício gerado neste processo. Dois bons exemplos são o pêssego, cujos caroços são utilizados para compostagem de terrenos, e o tomate, cujos subprodutos (repiso) são usados para alimentação animal.



O ADN sustentável da marca Compal também se reflete nas nossas novas embalagens de 1L Tetra Stelo™ Aseptic. Composta, no mínimo, por 86,5% de material de origem vegetal (dos quais 70% provêm de cartão e 16,5% provêm de plástico produzido a partir da cana de açúcar - um recurso natural e renovável), é responsável por menos 20% de emissões CO2 que a mesma embalagem de origem não vegetal. Além disso, pesa menos 14% do que a embalagem anterior, e a sua tampa provém de plástico de origem vegetal, produzido a partir da cana de açúcar. 

Além de um produto cada vez mais sustentável, o Centro de Frutologia Compal – criado em 2012 – também celebra a sustentabilidade, através de dois eixos específicos: a sensibilização e a formação da comunidade. Assim, para sensibilizar a população para uma alimentação mais rica e equilibrada, a marca Compal tem iniciativas como o Mapa das Frutas de Portugal, o Pomar Pedagógico na Quinta Pedagógica dos Olivais, atividades com a população escolar e as famílias no Dia da Alimentação, entre outras que contribuem para o 3º dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS3), relacionado com a Saúde e Bem-estar e a promoção de estilos de vida saudáveis. 

Relativamente à formação, é através da Academia do Centro de Frutologia Compal que são transmitidos os conhecimentos e as competências dos empreendedores agrícolas, assumindo um contributo ao nível do ODS4, relacionado com a Educação. Além da atribuição de Bolsas de Apoio à Instalação Agrícola, contámos também com 8 edições da Academia CFC, ao longo das quais foi dada formação a 84 empreendedores frutícolas, num total de mais de 400 horas de formação em parceria com cerca de 130 empresas, instituições de ensino, entidade públicas e técnicos agrícolas, entre outros. Feitas as contas, no total, ao longo de 8 anos, já atribuímos 450 mil euros em 18 Bolsas de Instalação a explorações agrícolas. Este ano, devido à situação particularmente difícil que vivemos, vamos atribuir 5 bolsas, no valor total de 100 mil euros.



O futuro é nosso e está nas nossas mãos torná-lo mais sustentável. É por esse motivo que, na Compal, assumimos todos os dias o compromisso de respeitar a natureza e o mundo, que nos dão a melhor matéria-prima para fazer os melhores sumos e néctares.

 

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