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PRODUÇÃO EM PORTUGAL

Em Portugal, as áreas com maior produtividade são o Ribatejo, o Oeste, Palmela, Campo Maior, Estremoz, Borba, Algarve e Cova da Beira.
A comercialização da ameixa começa em meados de junho e prolonga-se até meados de outubro. Dá-se, na grande maioria, através das Organizações de Produtores, armazenistas e produtores individuais com alguma dimensão. No mercado interno, cerca de 50% do produto é encaminhado para os mercados abastecedores, sendo o restante repartido pelas grandes superfícies de venda, grossistas e empresas de transformação. Os pequenos produtores, não tendo capacidade de concentração da oferta, vendem à porta da exploração ou abastecem os pequenos mercados locais. Cerca de 20% da ameixa Rainha-Cláudia tem como destino a indústria para confitagem.
A ameixa tem pouco peso na produção total nacional de frutos frescos, com uma produção de 22 177 toneladas (FAOSTAT, 2018).
Contudo, é um fruto com algum sucesso a nível de penetração em mercados estrangeiros, apesar da balança comercial ser ainda deficitária (importações, 7 705 ton; exportações 7434 ton) (INE, 2018) . O Reino Unido, Espanha e Irlanda são três principais mercados internacionais para a ameixa portuguesa (INE, 2006). Os maiores fornecedores do mercado nacional são Espanha, com uma quota de mercado superior a 60% e, em período de contra estação, África do Sul e  Chile (INE, 2006).

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