Vencedora da bolsa, casada com o humorista Serafim, contam que têm um filho do CFC porque frequentou a Academia grávida, não deixando de percorrer o país para fazer a formação. Muito importante o papel do filho mais velho no pomar, um projeto de toda a família.

Vencedor de 2 bolsas. Antigo técnico de som, alterou os seus ciclos biológicos e passou a levantar-se à hora a que antes se deitava. Do Porto para o Fundão, hoje produz cereja em sistema biológico na terra da cereja. Tem um projeto interessante onde inova recorrendo aos princípios da permacultura.

Consultor e professor universitário, tem um negócio diversificado desde a consultoria em agricultura à produção frutícola e transformação. Recebeu-nos no Bootcamp Compal e ensinou-nos a pôr a mão na massa e a plantar mirtilos.

O oficial de segurança pública que não quis deixar os terrenos que herdou sem utilização e sem cuidado. Sem saber nada de agricultura, frequentou a Academia e, a partir dela, criou uma rede que tem sido um apoio importante. A gestão do pomar de romãs é alimentada em termos energéticos 100% com energia verde, a partir dos painéis solares que a bolsa que recebeu permitiu instalar.

O Mário personifica a nova geração de fruticultores, que vem marcar a diferença em constante diálogo e discussão com os modos resistentes do passado. Ajudou a criar a edição especial de um sumo Compal do CFC: a história de amor entre a robusta pera rocha do Oeste e a delicada framboesa do Montijo.

Vencedor de 2 bolsas CFC, parte do seu pomar produz exclusivamente para nós. Um arquitecto que sonhou fazer o pomar mais bonito do mundo. Numa família dedicada à produção de maçã em Moimenta da Beira, o Ricardo está no Fundão a produzir Pêssego e Nectarinas, uma opção para assegurar a complementariedade do negócio e a sua sustentabilidade. Um apaixonado pela fruta, "poderia produzir outra coisa, mais rentável até, mas fruta é fruta e a população precisa de fruta".